Os dois projetos são uma imersão no mundo dos jovens das periferias, carentes da presença de entidades da iniciativa privada, o chamado terceiro setor. O Estado abraçou a causa, a partir da ação coordenada entre Camilo e sua vice. Tais ações são protegidas, para evitar constrangimentos de jovens e facilitar a revelação de talentos. Os resultados são satisfatórios. O território cearense tem lançado talentos ao mundo dos negócios, da cultura e do esporte.
Izolda coordena o guarda-chuva de todos os projetos sociais, o programa Ceará Pacífico, instrumento que chega em todas as comunidades, antes conhecidas como favelas. O alvo são jovens e adolescentes. Para Izolda, os resultados importam, os atores podem ficar longe da fama. O Ceará Pacífico construiu caminhos para quebrar distâncias entre setores vitais da máquina pública, como a Polícia Militar. Hoje, a PM é uma parceira de todos projetos, os militares passaram a receber promoções e melhores salários desencalharam as patentes.
A próxima sexta-feira será um momento de inspiração da vice-governadora. Ela estará a disposição da imprensa, prestando conta da área social, cultural e de educação, junto ao setor que mais precisa de atenção, a juventude, principalmente, os jovens que não eram abraçados pelo poder público como deveriam. É um importante resgate.
As facções criminosas conseguiram entrar nas comunidades e utilizar jovens para o comércio de drogas, a partir do vácuo deixado pelo Estado e a completa falta de olhar sensível dos milionários, que insistem em não apoiar programas para a juventude pobre. Izolda Cela vai trabalhar forte para não apenas concluir o mandato do governador Camilo Santana, mas tentar ser a escolhida para um projeto de reeleição.