Capitão Wagner destacou que não precisa de padrinho político para se fazer conhecido e que sua trajetória se baseia em muito trabalho e que por conta disso, conhece a fundo as demandas dos cearenses “Quem fala em padrinho não conhece minha história política. Eu surgi na política em 2010 e nunca tive nenhum padrinho para pedir voto para mim, nem para me dar partido, nem para me alçar a qualquer cargo executivo. Tudo foi construído a partir de muito trabalho”.
SEGURANÇA PÚBLICA
Entre outros temas abordados, o que mais se destacou foi o da segurança pública, no qual Capitão Wagner salientou os projetos para combater o crime organizado no Ceará. “O Estado do Ceará, nos últimos 16 anos, teve a perda da vida de 52 mil cearenses. As facções tomaram de conta de nossas comunidades, as facções ditam as regras de convivência nas comunidades. Eu estive em Medelín há 4 anos para conhecer o modelo exitoso que lá foi implementado, que reduziu em 95% a violência naquela cidade. Estamos buscando soluções aqui no Brasil e fora do Brasil. Nós vamos implementar no Ceará o sistema de inteligência, com estratégia e pulso firme, porque segurança pública é responsabilidade do governador”, frisou Capitão Wagner.
SAÚDE
“Se falar de saúde pública desprezando as instituições filantrópicas é um grande erro. Hoje as Santas Casas de Misericórdia passam por grande dificuldade não só no Ceará mas no Brasil todo. Enquanto se investiu 110 milhões de reais em um hospital de campanha e se investiu 10 milhões apenas no Hospital Batista, esse hospital atendeu o dobro do número de pacientes que atendeu esse hospital de campanha. Falar de saúde pública é falar também de zelo com o uso do recurso público”, frisou Capitão Wagner.
MOBILIDADE URBANA
Além desses temas, Capitão Wagner ressaltou que propostas em outras áreas, entre elas, melhorias na mobilidade urbana. “De forma objetiva e clara nós defendemos o passe livre entre os municípios da região da região metropolitana. Prometer que o passe livre será dentro dos municípios, existe uma relação com as prefeituras, que precisa ser respeitada. Sou a favor de facilitar essa mobilidade, principalmente daquelas pessoas que estão desempregadas, para que possam se deslocar entre os municípios da região metropolitana”.